Andrew Fernandes

Cadeia de valor da resina natural analisada por especialistas em Pampilhosa da Serra

mpresários, produtores, investigadores e representantes institucionais, estiveram hoje reunidos em Pampilhosa da Serra, no âmbito do evento Resinae Ignite, promovido pelo Projeto Integrado RN21, com o intuito de explorar todos os elos da cadeia de valor do setor da resina natural. Na sessão de abertura, o Presidente da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, Jorge Custódio, salientou a pertinência da iniciativa, destacando que “é importantíssimo voltar a colocar o foco nesta atividade e trabalhar em colaboração com os agentes e produtores locais, que continuam a ter um papel ativo no desenvolvimento da região”. “O sucesso da resina e da fileira florestal é seguramente o sucesso destes territórios do interior”, completou. O evento, que se assumiu como um catalisador de novas ideias e iniciativas no setor, ficou marcado pelo lançamento oficial da marca “Resinae”, um símbolo de qualidade, rastreabilidade e compromisso ambiental, que pretende destacar a resina natural de Pinus Pinaster no mercado global como um produto de excelência. O programa incluiu intervenções e debates sobre práticas sustentáveis, inovação na produção, transformação e expansão para novos mercados, promovendo um diálogo construtivo em torno de soluções viáveis e sustentáveis. Pedro Teixeira (Associação Centro Pinus), Marco Ribeiro (Associação de destiladores e exploradores Resipinus), Ricardo Gomes (empresa Nares), Pedro Gil (Gum Rosin), João Koehler (empresa Colquímica), Jávier Calvo (empresa Cesefor), foram os protagonistas das sessões temáticas. Os trabalhos continuaram com o debate sobre “A cadeia de valor da resina natural”, “Sustentabilidade económica da resinagem” e “Desafios e oportunidades”, com a participação de Rogério Rodrigues e Joana Vieira, ambos do CoLAB ForesWISE e ainda de Miguel Freitas, da Universidade do Algarve. A apresentação da marca “Resinae”, coube a Jani Pires e Juliana Salvação, do CoLAB ForestWISE. Recorde-se que o Projeto Integrado RN21 – Inovação na Fileira da Resina Natural para Reforço da Bioeconomia Nacional -, liderado pelo CoLAB ForestWISE, é um consórcio que reúne toda a cadeia de valor da resina natural em Portugal. O projeto aposta na modernização e revitalização do setor, valorizando a resina como um produto ecológico com vasto potencial de aplicação no mercado global. O CoLAB ForestWISE – Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo, é um organismo que congrega entidades ligadas à investigação, inovação e transferência de conhecimento e de tecnologia, que pretende contribuir para uma gestão florestal mais sustentável, valorização dos produtos florestais e redução das consequências dos grandes incêndios.

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Altri ajuda a valorizar florestas de forma sustentável

Altri junta-se a projeto pioneiro de implementação de parques de biomassa e contentores florestais para recolha de sobrantes agrícolas e florestais. O Grupo Altri associou-se à CIM – Região de Coimbra para a implementação de um projeto-piloto que visa a instalação de contentores e parques para recolha de sobrantes agrícolas e florestais. Estes parques de biomassa, complementados por contentores florestais, têm como objetivo proporcionar uma alternativa eficiente e ambientalmente responsável para o tratamento e aproveitamento de resíduos florestais. A iniciativa pretende melhorar a gestão de sobrantes provenientes de atividades de exploração e manutenção florestal que, muitas vezes, seriam deixados no terreno ou queimados. Por consequência, vai ser possível reduzir a dependência de práticas de queimas e queimadas a céu aberto – muitas vezes feitas em períodos críticos – que representam riscos ambientais e para a saúde pública. Desta forma, os sobrantes são enviados para as Centrais da Greenvolt onde são convertidos em recursos valiosos para a produção de energia renovável e outros usos sustentáveis. A criação destas infraestruturas também irá estimular a colaboração com proprietários florestais, empresas de gestão de recursos e autoridades locais, promovendo soluções inovadoras para desafios comuns. “Esta iniciativa reflete a visão da Altri de aliar desenvolvimento económico à proteção do ambiente, contribuindo para a descarbonização e para a mitigação dos riscos de incêndios florestais,” afirma Miguel Silveira, administrador da Altri para a área Florestal. “Com os parques de biomassa, estamos a criar uma cadeia de valor que beneficia a comunidade local, a indústria e o ecossistema.” A assinatura do protocolo contou ainda com uma visita ao contentor instalado no município de Mortágua, junto à EN228, na Cruz de Vila Nova, e uma breve explicação técnica do projeto no âmbito da Agenda transForm. O projeto foi criado no âmbito da Agenda transForm – integrada no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A Agenda transForm, liderada pela Altri Florestal e coordenada pelo CoLAB ForestWISE, é uma iniciativa estratégica composta por 56 parceiros, que visa a transformação estrutural do setor florestal nacional. Com uma taxa de execução física e financeira de 30% até ao momento, a agenda destaca-se pela colaboração entre entidades públicas e privadas, promovendo a sustentabilidade e a economia circular. Saiba mais aqui

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Cadeia de valor da resina natural analisada por especialistas em Pampilhosa da Serra

Empresários, produtores, investigadores e representantes institucionais, estiveram hoje reunidos em Pampilhosa da Serra, no âmbito do evento Resinae Ignite, promovido peloProjeto Integrado RN21, com o intuito de explorar todos os elos da cadeia de valor dosetor da resina natural. Na sessão de abertura, o Presidente da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, JorgeCustódio, salientou a pertinência da iniciativa, destacando que “é importantíssimo voltara colocar o foco nesta atividade e trabalhar em colaboração com os agentes e produtoreslocais, que continuam a ter um papel ativo no desenvolvimento da região”. “O sucesso da resina e da fileira florestal é seguramente o sucesso destes territórios do interior”, completou. O evento, que se assumiu como um catalisador de novas ideias e iniciativas no setor,ficou marcado pelo lançamento oficial da marca “Resinae”, um símbolo de qualidade,rastreabilidade e compromisso ambiental, que pretende destacar a resina natural dePinus Pinaster no mercado global como um produto de excelência. O programa incluiu intervenções e debates sobre práticas sustentáveis, inovação naprodução, transformação e expansão para novos mercados, promovendo um diálogoconstrutivo em torno de soluções viáveis e sustentáveis. Pedro Teixeira (Associação Centro Pinus), Marco Ribeiro (Associação de destiladores eexploradores Resipinus), Ricardo Gomes (empresa Nares), Pedro Gil (Gum Rosin), JoãoKoehler (empresa Colquímica), Jávier Calvo (empresa Cesefor), foram os protagonistasdas sessões temáticas. Os trabalhos continuaram com o debate sobre “A cadeia de valor da resina natural”,“Sustentabilidade económica da resinagem” e “Desafios e oportunidades”, com a participação de Rogério Rodrigues e Joana Vieira, ambos do CoLAB ForesWISE e ainda de Miguel Freitas, da Universidade do Algarve. A apresentação da marca “Resinae”, coube a Jani Pires e Juliana Salvação, do CoLAB ForestWISE. Recorde-se que o Projeto Integrado RN21 – Inovação na Fileira da Resina Natural paraReforço da Bioeconomia Nacional -, liderado pelo CoLAB ForestWISE, é um consórcio quereúne toda a cadeia de valor da resina natural em Portugal. O projeto aposta na modernização e revitalização do setor, valorizando a resina como um produto ecológico com vasto potencial de aplicação no mercado global. O CoLAB ForestWISE – Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo, é um organismo que congrega entidades ligadas à investigação, inovação e transferência de conhecimento e de tecnologia, que pretende contribuir para uma gestão florestal mais sustentável, valorização dos produtos florestais e redução das consequências dos grandes incêndios. Saiba mais aqui

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Das “veias” do pinhal português nasce a Resinae

A marca lançada esta segunda-feira na Pampilhosa da Serra, junta os diversos players do sector num consórcio, já com duas dezenas de projetos em curso, para colocar Portugal como centro da excelência sustentável do mercado global. Ana Maria Ramos Corpo do artigo O sector da resina está a desenvolver 20 novos produtos em Portugal e foi buscar ao latim, a expressão que dá nome à nova marca lançada agora, a “Resinae”, para valorizar o que o Cluster do pinheiro mediterrânico produz anualmente de forma a torna-la referência no mercado global. Nesta segunda-feira, reunidos na Pampilhosa da Serra, especialistas, empresários, produtores e representantes institucionais partilharam  perspetivas sobre os desafios e as oportunidades, num sector que já representa investimentos na ordem dos 26,5 milhões de euros. A partir do CoLAB ForestWISE®, foi criado um consórcio que reúne toda a cadeia de valor do setor em Portugal, que se designa RN21 e conta já com 37 parceiros e 38 linhas de investigação para desenvolver projetos mais sustentáveis e inovadores com aplicação na economia real. O objetivo é valorizar a resina como projeto integrado e recurso renovável, derivado dos pinhais, predominantemente localizados nas regiões do centro e norte do país, uma vez que os seus promotores a consideram matéria-prima de origem “bio” com  potencial de substituir as resinas de origem fóssil nas mais diversas indústrias, desde o agroalimentares, ao têxtil, ou calçado. O objetivo é criar um selo de qualidade que implique o recurso  à incorporação de, pelo menos, 10%,  deste tipo de matéria-prima em qualquer fase do ciclo dedesenvolvimento do produto. Para além disso, procura modernizar e tornar mais eficiente e sustentável toda a cadeia de valor, otimizando os processos de extração, produção e comercialização, assegurando a transição ecológica e digital do setor, promovendo a colaboração e integração entre diferentes atores, de forma a impulsionar a inovação, a partilha de conhecimento e a criação de um ambiente propício ao crescimento e fortalecimento da atividade no país que no passado representava mais de 145 mil toneladas de produção de resina por ano e hoje não passa das 6 mil toneladas produzidas por ano. O consórcio apoia empresas do setor na diversificação dos seus produtos derivados  para produtos de base biológica com maior valor acrescentado e na modernização de processos produtivos de forma a incorporar novas tecnologias e a adoção dos princípios de Economia Circular. Também pretende contribuir para a neutralidade carbónica e para uma floresta portuguesa mais produtiva e resiliente, através de melhoramento genético e de melhorias de técnicas da resinagem, com o objetivo de aumentar a produção e valorização da seiva proveniente das florestas portuguesas. Quer ainda contribuir para a coesão territorial, especialmente nas regiões do país, onde se concentram as principais áreas de pinhal resinadas e a maioria das empresas do setor e  fortalecer a ciência e tecnologia, através de atividades de Investigação, Desenvolvimento & Inovação nas empresas, em parceria com instituições de ensino superior e entidades do território e já com parceiros em Espanha, espera em breve poder expandir o projeto para o país vizinho e começar a conquistar negócios noutros países da Europa. Saiba mais aqui

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Portugal pode duplicar valor gerado pela fileira da resina

Encontro decorreu hoje na Pampilhosa da Serra Portugal pode duplicar nos próximos anos os atuais 250 milhões de euros (ME) anuais gerados pela fileira da resina, disse hoje o presidente da Resipinus – Associação de Destiladores e Exploradores de Resina. “A indústria tem essa capacidade de em dois ou três anos conseguir chegar a esse objetivo, mas precisa de ter matéria-prima e de existirem pinhais resinados”, sustentou Marco Ribeiro, que falava à agência Lusa após o encontro “Resinae Ignite”, que decorreu esta tarde em Pampilhosa da Serra, no âmbito do projeto integrado RN21. Na iniciativa – que reuniu empresários, produtores, investigadores e representantes institucionais – o dirigente associativo salientou que Portugal resina entre 20 e 25 mil hectares de pinhal, quando, pelas estatísticas, o país tem entre “600 a 700 mil hectares, o que dá uma grande margem”. Segundo o presidente da Resipinus, no âmbito do projeto RN21, que termina em dezembro, mas que pode ser dilatado mais uns meses, estão a ser estudados novos métodos de extração, menos dispendiosos, já que atualmente os custos de extração da resina são elevados. O projeto RN21 reúne, pela primeira vez, o setor da resina em Portugal, num consórcio que pretende apostar na investigação e inovação para modernizar e revitalizar um dos setores mais tradicionais da economia nacional, de forma a valorizar a resina natural enquanto produto “bio”. “Estamos a aproveitar para desenvolver alguma modernização, trazer novos modelos de extração, mais eficientes, com algumas partes até mecanizadas, que até agora não era possível, de forma que se consiga ser mais eficiente no processo de extração”, explicou Marco Ribeiro. O objetivo é reduzir as deslocações dos resineiros aos pinhais e ter uma produção equivalente, para reduzir a mão de obra necessária, aumentar a qualidade do produto final, através de um recipiente que permita manter as características da resina, e formar novos resineiros com novos métodos. “O mercado é exigente, quer produtos com qualidade, e nós atualmente com o método tradicional não conseguimos esse produto e, por isso, esses novos métodos, que são mais atrativos, podemos trazer aspetos positivos para o futuro”, sustentou. Para o dirigente associativo, se não houver uma valorização económica deste tipo de trabalho será difícil captar “quem quer que seja para o setor e, por isso, temos de dar este passo de modernização”. Ainda no âmbito do projeto RN21, o Centro PINUS – Associação para a Valorização da Floresta de Pinho, que reúne os principais agentes da fileira do pinho, anunciou hoje que, juntamente com vários parceiros, está a iniciar um projeto de melhoramento genético do pinheiro-bravo para produzir mais resina. “Pretende-se selecionar as árvores que possam existir no país e que sejam mais produtivas em resina. De uma média atual de dois quilos por pinheiro temos alguns que produzem quatro quilos e através de um ensaio de campo pretendemos testar se essa produtividade é genética”, frisou Pedro Teixeira. Se os testes confirmarem que a maior produção está associada a uma questão genética, serão retiradas sementes e material genético para replicar em novas plantas “que, à partida, vão ser mais produtivas”, o que pode acontecer dentro de uma década, sendo “uma vantagem para toda a cadeia de valor”, explicou o técnico. No encontro “Resinae Ignite”, foi apresentada oficialmente a marca “Resinae”, um símbolo de qualidade, que pretende reforçar a posição do setor e impulsionar a resina natural para um patamar de competitividade que responde às exigências de um mercado cada vez mais focado na sustentabilidade. “A marca acaba por ser o culminar de um esforço conjunto para ter um reconhecimento público e uma valorização extra da resina natural, que é usada numa série de produtos que usamos no dia a dia”, sublinhou Rogério Rodrigues, coordenador do projeto RN21, que tem um investimento superior a 26 ME e uma subvenção de 17,5 ME, suportada pelo Plano de Recuperação e Resiliência. O projeto é liderado pelo CoLAB ForestWISE (Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo) e envolve 37 entidades, que vão conjugar investimentos públicos e privados, assente em três pilares: fomento da produção da resina natural nacional, reforço da sustentabilidade da indústria transformadora e diferenciação positiva da resina natural e produtos derivados. Saiba mais aqui

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Marca Resinae apresenta-se na Pampilhosa da Serra

O Projeto Integrado RN21 vai realizar o evento “Resinae Ignite”, no próximo dia 27 de janeiro, na Pampilhosa da Serrra, onde será feito o lançamento oficial da marca Resinae, anunciou a associação CoLAB Fo- restWISE – Laboratório Colaborativo para Gestão Integrada da Floresta e do Fogo, através de um comunicado.A marca apresenta-se como “um símbolo de qualidade, rastreabilida- de e compromisso ambiental que foi criado para valorizar a Resina Natural de Pinus Pinas- ter, destacando-a no mercado global como uma referência de excelência”.Segundo o comunicado, a criação desta marca pretende reforçar a posição do setor e impulsionar a Resina Natural para um patamar de competitividade que responde às exigências de um mercado cada vez mais focado na sustentabilidade.O encontro vai juntar especialistas, empresários, produtores e representantes institucionais que irão partilhar as suas perspetivas sobre os desafios e as oportunidades que marcam o setor.O evento vai contar com a presença do CTO do Co- Lab ForestWISE, Carlos Fonseca, do presidente da Câmara Municipal da Pampilhosa da Serra, Jorge Custódio e do secretário executivo da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, Jorge Brito.O lançamento da Resinae, por Jani Pires e Juliana Salvação, da CoLAB ForestWISE, acontece às 17H10. Saiba mais aqui

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Setor da resina vai reunir especialistas na Pampilhosa da Serra

A Pampilhosa da Serra foi o local escolhido para o encontro de especialistas, empresários, produtores e investigadores associados à produção de resina natural. Um evento promovido pelo Projeto Integrado RN21 – Inovação na Fileira da Resina Natural para Reforço da Bioeconomia Nacional, a realizar na próxima segunda- -feira, dia 27, durante o qual se vai assistir ao lançamento oficial da marca “Resinae”.Uma marca apresentada como «um símbolo de qualidade, rastreabilidade e compromisso ambiental», criada com o obje- tivo de valorizar a resina natural de Pinus Pinaster, que «pretende reforçar a posição do setor e impulsionar a resina natural para um patamar de competitividade que responda às exigências de um mercado cada vez mais focado na sustentabilidade», refere uma nota do CoLAB ForestWISE – Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo, organismo que congrega entidades ligadas à investigação, inovação e transferência de conhecimento e de tecnologia, que pretende contribuir para uma gestão florestal mais sustentável, valorização dos produtos florestais e redução das consequências dos grandes incêndios. Organismo no seio do qual foi criado o RN21, consórcio que reúne toda a cadeia de valor do setor da resina natural em Portugal e que aposta na modernização e revitalização desta atividade, considerada uma mais tradicionais da economia nacional, através da valorização da resina natural enquanto produto “bio” e «potenciando as grandes possibilidades da sua aplicação no mercado».O encontro, a realizar no Edifício Monsenhor Nunes Pereira, durante toda a tarde, conta coma participação de especialistas na área, empresários, produtores e representantes institucionais, que «irão partilhar as suas persperivas sobre os desafios e as oportunidades do setor, promovendo um diálogo construtivo que fomente o desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis».A sessão de abertura, marcada para as 14hl5, conta com as intervenções de Carlos Fonseca do CoLAB ForestWISE de Jorge Custódio, presidente da Câmara de Pampilhosa da Serra, e de Jorge Brito, secretário executivoda (omunidade Inteirnunicipal da Região de CoimbraA “cadeia de valor da resina natural” é o tema a desenvolver de seguida com as intewenções de Pedro Teixeira, do Centro Pinus, sobre “Produção de resina práticas sustentáveis e valorização”; Marco Ribeiro, da Resipi- nus, analisa “O papel do resineiro: a importância da resina- gem”, seguindo-se Ricardo Gomes, da Nares, e Pedro Gil, da Gum Rosin que abordam, res- petivamente, a “Qualidade na cadeia de valor” e “Expansão para novas aplicações e produtos”. “O mercado: oportunidades e competitividade global” é o tema a desenvolver por João Koehler, da Colquímica, e Jávier Calvo, da Cesefor, apresenta “A resinagem em Espanha”.Os trabalhos continuam, com o debate sobre “A cadeia de valor da resina natural”, “Sustentabilidade económica da resinagem” e “Desafios e oportunidades”, com a participação de Rogério Rodrigues e Joana Vieira, ambos do CoLAB ForesWISE e ainda de Miguel Freitas, da Universidade do Algarve. Para as i7hl0 está prevista a apresentação da marca “Resinae”, por Jani Pires e Juliana Salvação, do CoLAB ForestWISE* Saiba mais aqui

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Setor da resina vai reunir especialistas na Pampilhosa da Serra

Evento “Resinae Ignite” inclui o lançamento oficial da marca “Resinae”, uma “referência de excelência” no mercado global A Pampilhosa da Serra foi o local escolhido para o encontro de especialistas, empresários, produtores e investigadores associados à produção de resina natural. Um evento promovido pelo Projeto Integrado RN21 – Inovação na Fileira da Resina Natural para Reforço da Bioeconomia Nacional, a realizar na próxima segunda-feira, dia 27, durante o qual se vai assistir ao lançamento oficial da marca “Resinae”. Uma marca apresentada co­mo «um símbolo de qualidade, rastreabilidade e compromisso ambiental», criada com o objetivo de valorizar a resina natural de Pinus Pinaster, que «pretende reforçar a posição do setor e impulsionar a resina natural para um patamar de competitividade que responda às exigências de um mercado cada vez mais focado na sustentabilidade», refere uma nota do CoLAB ForestWISE – Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo, organismo que congrega entidades ligadas à investigação, inovação e transferência de conhecimento e de tecnologia, que pretende contribuir para uma gestão florestal mais sustentável, valorização dos produtos florestais e redução das consequências dos grandes incêndios. Organismo no seio do qual foi criado o RN21, consórcio que reúne toda a cadeia de valor do setor da resina natural em Portugal e que aposta na modernização e revitalização desta atividade, considerada uma mais tradicionais da economia nacional, através da valorização da resina natural enquanto produto “bio” e «potenciando as grandes possibilidades da sua aplicação no mercado». O encontro, a realizar no Edifício Monsenhor Nunes Pereira, durante toda a tarde, conta com a participação de especialistas na área, empresários, produtores e representantes institucionais, que «irão partilhar as suas perspetivas sobre os desafios e as oportunidades do setor, promovendo um diálogo construtivo que fomente o desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis». A sessão de abertura, marcada para as 14h15, conta com as intervenções de Carlos Fonseca, do CoLAB ForestWISE, de Jorge Custódio, presidente da Câmara de Pampilhosa da Serra, e de Jorge Brito, secretário executivo da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra. A “cadeia de valor da resina natural” é o tema a desenvolver de seguida, com as intervenções de Pedro Teixeira, do Centro Pinus, sobre “Produção de resina: práticas sustentáveis e valorização”; Marco Ribeiro, da Resipinus, analisa “O papel do resineiro: a importância da resinagem”, seguindo-se Ricardo Gomes, da Nares, e Pedro Gil, da Gum Rosin, que abordam, respetivamente, a “Qualidade na cadeia de valor” e “Expansão para novas aplicações e produtos”. “O mercado: oportunidades e competitividade global” é o tema a desenvolver por João Koehler, da Colquímica , e Jávier Calvo, da Cesefor, apresenta “A resinagem em Espanha”. Os trabalhos continuam, com o debate sobre “A cadeia de valor da resina natural”, “Sustentabilidade económica da resinagem” e “Desafios e oportunidades”, com a participação de Rogério Rodrigues e Joana Vieira, ambos do CoLAB ForesWISE e ainda de Miguel Freitas, da Universidade do Algarve. Para as 17h10 está prevista a apresentação da marca “Resinae”, por Jani Pires e Juliana Salvação, do CoLAB ForestWISE. Saiba mais aqui

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Regional Rural: A resina apresentação da marca “Resinae”

Hoje no REGIONAL RURAL ….  falamos da Pampilhosa da Serra e falamos da fileira da resina com Rogério Rodrigues. Diretor de Projeto Integrado RN21, liderado pelo CoLAB ForestWISE, que tem como objetivo impulsionar a fileira da resina natural em Portugal, promovendo a sua sustentabilidade, inovação e competitividade. A Pampilhosa da Serra foi o local escolhido para o encontro de especialistas, empresários, produtores e investigadores associados à produção de resina natural. Um evento promovido pelo Projeto Integrado RN21 – Inovação na Fileira da Resina Natural para Reforço da Bioeconomia Nacional, a realizar na próxima segunda-feira, dia 27, durante o qual se vai assistir ao lançamento oficial da marca “Resinae”. Uma marca apresentada co¬mo «um símbolo de qualidade, rastreabilidade e compromisso ambiental», criada com o objetivo de valorizar a resina natural de Pinus Pinaster, que «pretende reforçar a posição do setor e impulsionar a resina natural para um patamar de competitividade que responda às exigências de um mercado cada vez mais focado na sustentabilidade», refere uma nota do CoLAB ForestWISE – Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo, organismo que congrega entidades ligadas à investigação, inovação e transferência de conhecimento e de tecnologia, que pretende contribuir para uma gestão florestal mais sustentável, valorização dos produtos florestais e redução das consequências dos grandes incêndios. Organismo no seio do qual foi criado o RN21, consórcio que reúne toda a cadeia de valor do setor da resina natural em Portugal e que aposta na modernização e revitalização desta atividade, considerada uma mais tradicionais da economia nacional, através da valorização da resina natural enquanto produto “bio” e «potenciando as grandes possibilidades da sua aplicação no mercado». Saiba mais aqui

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Resina Natural vai ter marca própria. Apresentação é na Pampilhosa da Serra

Na próxima segunda-feira, 27 de janeiro, a Pampilhosa da Serra será palco do evento “Resinae Ignite”, promovido pelo Projeto Integrado RN21, liderado pelo CoLAB ForestWISE®. Este evento assinala o lançamento oficial da marca Resinae, um símbolo de qualidade, rastreabilidade e compromisso ambiental, destinado a destacar a resina natural de Pinus pinaster no mercado global como um produto de excelência. O objetivo da criação da marca Resinae é reforçar a competitividade deste setor tradicional da economia portuguesa, respondendo às crescentes exigências do mercado em matéria de sustentabilidade e inovação. Durante o evento, especialistas, empresários, produtores e representantes institucionais discutirão os principais desafios e oportunidades que moldam a cadeia de valor da resina natural. A agenda incluirá perspetivas sobre práticas sustentáveis, inovação na produção, transformação e expansão para novos mercados, promovendo um diálogo construtivo em torno de soluções viáveis e sustentáveis. O RN21, liderado pelo CoLAB ForestWISE®, é um consórcio que reúne toda a cadeia de valor da resina natural em Portugal. Este projeto aposta na modernização e revitalização do setor, valorizando a resina como um produto ecológico com vasto potencial de aplicação no mercado global. O evento terá lugar no Edifício Monsenhor Nunes Pereira, com início às 14:00. Saiba mais aqui

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