Andrew Fernandes

Ensaio no perímetro florestal da Alva dá a conhecer nova geração de pinheiro bravo

PATAIAS CIÊNCIA IMPULSIONA ESPÉCIE MAIS PRODUTIVA EM RESINA Uma experiência no perímetro florestal da Alva, em Pataias, dá a conhecer a nova geração de pinheiros que está a nascer com o programa de melhoramento genético aplicado à resina.0 anúncio foi feito pelo Centro PINUS, através da divulgação de um vídeo informativo, com filmagens que acompanham as enxertias iniciadas em 202k para instalação do ensaioclonal. A experiência foi implementada numa plantação de seis hectares de pinheiro- bravo situada naquele perímetro florestal, numa área cedida pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas.“O projeto RN21 – Inovação na Fileira da Resina Natural para Reforço da Bioeconomia Nacional -, marca um ponto de viragem na história da resinagem em Portugal”, lê-se na publicação do Centro PINUS, com o título “Pinheiros do futuro: mais produção de resina com o RN21”.Da produção florestal à transformação, o propósito do consórcio integrado pelo Centro PINUS passa por tornar a prática ancestral, inseparável do pinheiro-bravo, mais eficiente, inovadora e atrativapara a gestão e valorização do pinhal-bravo.0 vídeo explica o programa nacional de melhoramento genético que promete pinheiros- bravos mais produtivos em resina e conta com um dos técnicos experientes em enxertia da Associação de Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré, que mostra a “arte” de enxertar o pinheiro-bravo. Saiba mais aqui

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Ciência impulsiona pinheiros-bravos mais produtivos em resina

O Centro PINUS divulga num novo vídeo informativo a nova geração de pinheiros-bravos que está a nascer com o programa de melhoramento genético aplicado à resina. O projeto RN21 – Inovação na Fileira da Resina Natural para Reforço da Bioeconomia Nacional -, marca um ponto de viragem na história da resinagem em Portugal. Da produção florestal à transformação, o propósito deste consórcio integrado pelo Centro PINUS passa por tornar esta prática ancestral, inseparável do pinheiro-bravo, mais eficiente, inovadora e atrativa para a gestão e valorização do pinhal-bravo. Este PINUS TV acompanhou as primeiras etapas do programa nacional de melhoramento genético que promete pinheiros-bravos mais produtivos em resina. As filmagens acompanham as enxertias iniciadas em 2024 para instalação do ensaio clonal. Este realiza-se numa plantação de 6 hectares de pinheiro-bravo situada no Perímetro Florestal Alva de Pataias, área cedida pelo ICNF. As geleiras que chegam ao campo contêm os garfos (ramos) para as enxertias. Estes chegam de várias regiões de proveniência do pinheiro-bravo, onde foram previamente identificadas e selecionadas por uma equipa da ESAC mais de 400 árvores. A investigadora Isabel Carrasquinho explica como a multiplicação destas árvores selecionadas por enxertia irá permitir testar o desempenho dos clones em condições bem definidas e avaliar o ganho genético da produção em resina. A reportagem entrevista ainda um dos técnicos experientes em enxertia da APFCAN que demonstra no vídeo a “arte” de enxertar o pinheiro-bravo, pouco habitual nesta espécie florestal e distinta da realizada no pinheiro-manso. Esta primavera as enxertias continuaram, envoltas numa complexa operação logística coordenada pelo Centro PINUS em articulação com os parceiros, além da divulgação contínua das atividades e evolução deste programa de melhoramento genético. Paralelamente ao ensaio em Alva de Pataias, o DNA extraído das agulhas das árvores selecionadas foi analisado em laboratório pelos investigadores da UTAD. As próximas atualizações sobre este tema promissor para a Fileira do Pinho vão continuar a ser divulgadas nos canais de comunicação do Centro PINUS, a par do programa de melhoramento genético de pinheiro-bravo para o volume e forma, também em desenvolvimento e com a participação desta associação. Fonte: Centro PINUS

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Ciência impulsiona pinheiros-bravos mais produtivos em resina  

O Centro PINUS divulga num novo vídeo informativo a nova geração de pinheiros-bravos que está a nascer com o programa de melhoramento genético aplicado à resina. O projeto RN21 – Inovação na Fileira da Resina Natural para Reforço da Bioeconomia Nacional –, marca um ponto de viragem na história da resinagem em Portugal. Da produção florestal à transformação, o propósito deste consórcio integrado pelo Centro PINUS passa por tornar esta prática ancestral, inseparável do pinheiro-bravo, mais eficiente, inovadora e atrativa para a gestão e valorização do pinhal-bravo. Este PINUS TV acompanhou as primeiras etapas do programa nacional de melhoramento genético que promete pinheiros-bravos mais produtivos em resina. As filmagens acompanham as enxertias iniciadas em 2024 para instalação do ensaio clonal. Este realiza-se numa plantação de 6 hectares de pinheiro-bravo situada no Perímetro Florestal Alva de Pataias, área cedida pelo ICNF. As geleiras que chegam ao campo contêm os garfos (ramos) para as enxertias. Estes chegam de várias regiões de proveniência do pinheiro-bravo, onde foram previamente identificadas e selecionadas por uma equipa da ESAC mais de 400 árvores. A investigadora Isabel Carrasquinho explica como a multiplicação destas árvores selecionadas por enxertia irá permitir testar o desempenho dos clones em condições bem definidas e avaliar o ganho genético da produção em resina. A reportagem entrevista ainda um dos técnicos experientes em enxertia da APFCAN que demonstra no vídeo a “arte” de enxertar o pinheiro-bravo, pouco habitual nesta espécie florestal e distinta da realizada no pinheiro-manso. Esta primavera as enxertias continuaram, envoltas numa complexa operação logística coordenada pelo Centro PINUS em articulação com os parceiros, além da divulgação contínua das atividades e evolução deste programa de melhoramento genético. Paralelamente ao ensaio em Alva de Pataias, o DNA extraído das agulhas das árvores selecionadas foi analisado em laboratório pelos investigadores da UTAD. As próximas atualizações sobre este tema promissor para a Fileira do Pinho vão continuar a ser divulgadas nos canais de comunicação do Centro PINUS, a par do programa de melhoramento genético de pinheiro-bravo para o volume e forma, também em desenvolvimento e com a participação desta associação.

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Resinae- Marca de diferenciação e valorização da Resina Natural de Pinheiro-bravo

A Resina Natural tem uma longa tradição em Portugal, tendo sido um recurso de grande importância económica e social ao longo do século XX. Atualmente, Portugal procura revitalizar este setor, promovendo a Resina Natural como um recurso estratégico para a bioeconomia e a sustentabilidade industrial. Assim, a Resinae® – Pinaster Natural Resin surge como um sistema diferenciador e inovador de valorização da Resina Natural, promovendo a qualidade, rastreabilidade e sustentabilidade dos produtos derivados de resina de pinheiro-bravo (Pinus pinaster). Portugal já esteve entre os principais produtores mundiais de Resina Natural, com uma indústria de primeira e segunda transformação bem desenvolvida, que abastecia tanto o mercado interno como o internacional. No entanto, a globalização e a concorrência de resinas sintéticas e importadas, especialmente da China e do Brasil, levaram a uma redução significativa da produção nacional. Atualmente, Portugal procura revitalizar este setor, promovendo a Resina Natural como um recurso estratégico para a bioeconomia e a sustentabilidade industrial. Esta revitalização passa não só pela modernização da atividade resineira, mas também pelo desenvolvimento de novas tecnologias de extração e pela diferenciação dos produtos derivados da resina portuguesa, garantindo maior valor acrescentado e competitividade nos mercados globais. Assim, a Resinae® – Pinaster Natural Resin surge como um sistema diferenciador e inovador de valorização da Resina Natural, promovendo a qualidade, rastreabilidade e sustentabilidade dos produtos derivados de resina de pinheiro-bravo (Pinus pinaster). Desenvolvida no contexto do Projeto Integrado RN21, esta marca visa fortalecer a identidade da Resina Natural de pinheiro-bravo assegurando a sua valorização no mercado global e impulsionando práticas de economia circular e de inovação tecnológica. Assente num compromisso com a sustentabilidade e a inovação, a Resinae® garante que os produtos que adotam esta marca, cumprem rigorosos critérios ambientais e sociais, assegurando transparência e confiança ao longo de toda a cadeia de valor. A Resinae® é uma marca registada que autentica produtos derivados de Resina Natural de Pinus pinaster com origem na Europa, assegurando que provêm de florestas geridas de forma sustentável e que a sua transformação segue processos industriais responsáveis, alinhados com requisitos ambientais exigentes e elevados padrões de responsabilidade social. A sua implementação está integrada nos princípios da bioeconomia circular e reforçada pela certificação internacional (FSC® e/ou PEFC), garantindo que a produção florestal cumpre práticas de gestão sustentável. No setor industrial, a rastreabilidade é assegurada pelo sistema de cadeia de custódia, controlando todas as etapas de transformação e comercialização para garantir que os produtos finais provêm de fontes certificadas. Para assegurar o cumprimento destes critérios, a utilização da marca Resinae® está regulada pelo seu Regulamento de Utilização da Marca, que define os requisitos de adesão para os diferentes intervenientes na cadeia de valor, abrangendo produtores florestais, indústrias de transformação e mercados que incorporem derivados de Resina Natural nos seus produtos. Para além do referido, a marca introduz um sistema de rotulagem que identifica a percentagem de Resina Natural de Pinus pinaster incorporada no produto final, dividindo-se em quatro categorias: 10%, 40%, 70% e 100%, correspondendo à respetiva percentagem mínima de resina natural presente no produto. Esta categorização permite, para além de uma maior transparência para o consumidor, promover a diferenciação dos produtos à base de Resina Natural no mercado. A aposta na rastreabilidade visa reforçar a confiança dos consumidores e parceiros comerciais, elevando o valor dos produtos Resinae® no mercado global. Esta abordagem impulsiona a inovação na fileira da resina, promovendo o desenvolvimento de métodos de resinagem mais eficientes e sustentáveis, bem como, a valorização de resíduos industriais para a criação de novos produtos. Entre as aplicações inovadoras destacam-se bioplásticos e embalagens ecológicas como alternativas sustentáveis aos polímeros de origem fóssil, adesivos biopoliméricos para a indústria química e de colas, bioativos e excipientes naturais para os setores farmacêutico e cosmético, e materiais de base biológica para as indústrias automóvel e têxtil, reduzindo a pegada ambiental (…). Saiba mais aqui

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Resinae®- Marca de diferenciação e valorização da Resina Natural de Pinheiro-bravo

A Resina Natural tem uma longa tradição em Portugal, tendo sido um recurso de grande importância económica e social ao longo do século XX. Atualmente, Portugal procura revitalizar este setor, promovendo a Resina Natural como um recurso estratégico para a bioeconomia e a sustentabilidade industrial. Assim, a Resinae® – Pinaster Natural Resin surge como um sistema diferenciador e inovador de valorização da Resina Natural, promovendo a qualidade, rastreabilidade e sustentabilidade dos produtos derivados de resina de pinheiro-bravo (Pinus pinaster). Portugal já esteve entre os principais produtores mundiais de Resina Natural, com uma indústria de primeira e segunda transformação bem desenvolvida, que abastecia tanto o mercado interno como o internacional. No entanto, a globalização e a concorrência de resinas sintéticas e importadas, especialmente da China e do Brasil, levaram a uma redução significativa da produção nacional. Atualmente, Portugal procura revitalizar este setor, promovendo a Resina Natural como um recurso estratégico para a bioeconomia e a sustentabilidade industrial. Esta revitalização passa não só pela modernização da atividade resineira, mas também pelo desenvolvimento de novas tecnologias de extração e pela diferenciação dos produtos derivados da resina portuguesa, garantindo maior valor acrescentado e competitividade nos mercados globais.Assim, a Resinae8 – Pinaster Natural Resin surge como um sistema diferenciador e inovador de valorização da Resina Natural, promovendo a qualidade, rastreabilidade e sustentabilidade dos produtos derivados de resina de pinheiro-bravo (Pinus pinaster).Desenvolvida no contexto do Projeto Integrado RN21, esta marca visa fortalecer a identidade da Resina Natural de pinheiro-bravo assegurando a sua valorização no mercado global e impulsionando práticas de economia circular e de inovação tecnológica. Assente num compromisso com a sustentabilidade e a inovação, a Resinae” garante que os produtos que adotam esta marca, cumprem rigorosos critérios ambientais e sociais, assegurando transparência e confiança ao longo de toda a cadeia de valor.A Resinae® é uma marca registada que autentica produtos derivados de Resina Natural de Pinus pinaster com origem na Europa, assegurando que provêm de florestas geridas de forma sustentável e que a sua transformação segue processos industriais responsáveis, alinhados com requisitos ambientais exigentes e elevados padrões de responsabilidade social. A sua implementação está integrada nos princípios da bioeconomia circular e reforçada pela certificação internacional (FSC8 e/ou PEFC), garantindo que a produção florestal cumpre práticas de gestão sustentável. No setor industrial, a rastreabilidade é assegurada pelo sistema de cadeia de custódia, controlando todas as etapas de transformação e comercialização para garantir que os produtos finais provêm de fontes certificadas. Para assegurar o cumprimento destes critérios, a utilização da marca Resinae® está regulada pelo seu Regulamento de Utilização da Marca, que define os requisitos de adesão para os diferentes intervenientes na cadeia de valor, abrangendo produtores florestais, indústrias de transformação e mercados que incorporem derivados de Resina Natural nos seus produtos.Para além do referido, a marca introduz um sistema de rotulagem que identifica a percentagem de Resina Natural de Pinus pinaster incorporada no produto final, dividindo-se em quatro categorias: 10%, 40%, 70% e 100%, correspondendo à respetiva percentagem mínima de resina natural presente no produto. Esta categorização permite, para além de uma maior transparência para o consumidor, promover a diferenciação dos produtos à base de Resina Natural no mercado.A aposta na rastreabilidade visa reforçar a confiança dos consumidores e parceiros comerciais, elevando o valor dos produtos Resinae® no mercado global.Esta abordagem impulsiona a inovação na fileira da resina, promovendo o desenvolvimento de métodos de resinagem mais eficientes e sustentáveis, bem como, a valorização de resíduos industriais para a criação de novos produtos. Entre as aplicações inovadoras destacam-se bioplásticos e embalagens ecológicas como alternativas sustentáveis aos polímeros de origem fóssil, adesivos biopoliméricos para a indústria química e de colas, bioativos e excipientes naturais para os setores farmacêutico e cosmético, e materiais de base biológica para as indústrias automóvel e têxtil, reduzindo a pegada ambiental.Acreditamos que a marca Resinae® incentivará a incorporação da Resina Natural em setores de alto valor acrescentado, promovendo a sua valorização e contribuindo para reduzir a dependência de alternativas sintéticas de origem fóssil. Além disso, este impulso reforçará a competitividade da Resina Natural portuguesa no mercado global.No que respeita à identidade visual da Marca, esta foi estrategicamente definida através de um conjunto de elementos gráficos, como o logótipo, as cores e a tipografia. Estes elementos são essenciais para garantir uma comunicação visual coerente e eficaz, tanto nos rótulos dos produtos licenciados como nos materiais promocionais associados. Para assegurar a coerência da marca em todos os suportes, foram definidas normas gráficas que regulamentam a aplicação da identidade visual, estabelecendo diretrizes claras para o uso do logótipo as especificações dos rótulos e a harmonização dos elementos visuais. Mais do que um elemento estético, a identidade visual da Resinae® transmite uma mensagem de confiança e qualidade, reforçando a perceção de valor e criando uma ligação emocional entre os produtos e os consumidores.Espera-se que, a longo prazo, a implementação da Resinae® contribua para a valorização económica da Resina Natural de pinheiro-bravo, impulsionando a competitividade do setor resineiro e fomentando o crescimento da produção nacional.Este avanço possibilitará o desenvolvimento de novos mercados e o reforço das cadeias de valor, promovendo a inovação e a diferenciação dos produtos à base de Resina Natural. Para além do impacto económico, a marca Resinae® visa também desempenhar um papel essencial na promoção da gestão florestal sustentável, promovendo a resiliência da atividade e dos territórios, incentivando a adoção de novas práticas inovadoras na atividade da resinagem, que aumentem a eficiência do setor e assegurem a sua resiliência face aos desafios ambientais e económicos. Esta iniciativa visa consolidar a Resina Natural de pinheiro-bravo como um recurso estratégico para Portugal, reforçando a sua importância como motor de sustentabilidade e inovação e garantindo um posicionamento diferenciado no mercado global.& Juliana Salvação, Hugo Santos, Joana Rodrigues, Joana Vieira, Marta Martins, Rogério Rodrigues, Carlos FonsecaCoLAB FORESTWISE – Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo Saiba mais aqui

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Especialistas analisaram cadeia de valor da resina natural

Empresários, produtores, investigadores e representantes institucionais, estiveram reunidos em Pampilhosa da Serra, no âmbito do evento Resinae Ignite, promovido pelo Projeto Integrado RN21, com o intuito de explorar todos os elos da cadeia de valor do setor da resina natural.Na sessão de abertura, o presidente da Câmara Municipal, Jorge Custódio, salientou a pertinência da iniciativa, destacando que “é importantíssimo voltar a colocar o foco nesta atividade e trabalhar em colaboração com os agentes e produtores locais, que continuam a ter um papel ativo no desenvolvimento da região. O sucesso da resina e da fileira florestal é seguramente o sucesso destes territórios do interior”.O evento, que se assumiu como um catalisador de novas ideias e iniciativas no setor, ficou marcado pelo lançamento oficial da marca “Resinae”, um símbolo de qualidade, rastreabilidade e compromisso ambiental, que pretende destacar a resina natural de Pinus Pinaster no mercado global como um produto de excelência.Oprograma incluiu intervenções e debates sobre práticas sustentáveis, inovação na produção, transformação e expansão para novos mercados, promovendo um diálogo construtivo em torno de soluções viáveis e sustentáveis, sendo protagonistas das sessões temáticas, Pedro Teixeira (Associação Centro Pinus), Marco Ribeiro (Associação de Destiladores e Exploradores Resipinus), Ricardo Gomes (empresa Nares), Pedro Gil (Gum Rosin), João Koehler (empresa Colquímica) e Jávier Calvo (empresa Cesefor).Os trabalhos continuaram com o debate sobre “A cadeia de valor da resina natural”, “Sustentabilidade económica da resinagem” e “Desafios e oportunidades”, com a participação de Rogério Rodrigues e Joana Vieira, ambos do CoLAB ForesWISE e ainda de Miguel Freitas, da Universidade do Algarve. A apresentação da marca “Resinae”, coube a Jani Pires e Juliana Salvação, do CoLAB ForestWISE.Recorde-se que o Projeto Integrado RN21 – Inovação na Fileira da Resina Natural para Reforçoda Bioeconomia Nacional -, liderado pelo CoLAB ForestWISE, é um consórcio que reúne toda a cadeia de valor da resina natural em Portugal. O projeto aposta na modernização e revitalização do setor, valorizando a resina como um produto ecológico com vasto potencial de aplicação no mercado global.O CoLAB ForestWISE – Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo, é um organismo que congrega entidades ligadas à investigação, inovação e transferência de conhecimento e de tecnologia, que pretende contribuir para uma gestão florestal mais sustentável, valorização dos produtos florestais e redução das consequências dos grandes incêndios. Saiba mais aqui

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Portugal pode duplicar valor gerado pela fileira da resina – Resipinus

Portugal pode duplicar nos próximos anos os actuais 250 milhões de euros (ME) anuais gerados pela fileira da resina, disse hoje o presidente da Resipinus – Associação de Destiladores e Exploradores de Resina.“A indústria tem essa capacidade de em dois ou três anos conseguir chegar a esse objectivo, mas precisa de ter maté- ria-prima e de existirem pinhais resinados”, sustentou Marco Ribeiro, que falava à agência Lusa após o encontro “Resinae Ignite”, que decorreu esta tarde em Pampilhosa da Serra, no âmbito do projecto integrado RN21.Na iniciativa – que reuniu empresários, produtores, investigadores e representantes institucionais – o dirigente associativo salientou que Portugal resina entre 20 e 25 mil hectares de pinhal, quando, pelas estatísticas, o país tem entre “600 a 700 mil hectares, o que dá uma grande margem”.Segundo o presidente da Resipinus, no âmbito do projecto RN21, que termina em Dezembro, mas que pode ser dilatado mais uns meses, estão a ser estudados novos métodos de extracção, menos dispendiosos, já que actualmente os custos de extracção da resina são elevados.O projecto RN21 reúne, pela primeira vez, o sector da resina em Portugal, num consórcio que pretende apostar na investigação e inovação para modernizar e revitalizar um dos sectores mais tradicionais da economia nacional, de forma a valorizar a resina natural enquanto produto “bio”.“Estamos a aproveitar para desenvolver alguma modernização, trazer novos modelos de extracção, mais eficientes, com algumas partes até mecanizadas, que até agora não era possível, de forma que se consiga ser mais eficiente no processo de extracção”, explicou Marco Ribeiro.O objectivo é reduzir as deslocações dos resineiros aos pinhais e ter uma produção equivalente, para reduzir a mão-de-obra necessária, aumentar a qualidade do produto final, através de um recipiente que permita manter as características da resina, e formar novos resineiros com novos métodos.“O mercado é exigente, quer produtos com qualidade, e nós actualmente com o método tradicional não conseguimos esse produto e, por isso, esses novos métodos, que são mais atractivos, podemos trazer aspectos positivos para o futuro”, sustentou.Para o dirigente associativo, se não houver uma valorização económica deste tipo de trabalho será difícil captar “quem quer que seja para o sector e, por isso, temos de dar este passo de modernização”.Ainda no âmbito do projecto RN21, o Centro PINUS – Associação para a Valorização da Floresta de Pinho, que reúne os principais agentes da fileira do pinho, anunciou hoje que, juntamente com vários parceiros, está a iniciar um projecto de melhoramento genético do pinheiro-bravo para produzir mais resina.“Pretende-se seleccionar as árvores que possam existir no país e que sejam mais produtivas em resina. De uma média actual de dois quilos por pinheiro temos alguns que produzem quatro quilos e através de um ensaio de campo pretendemos testar se essa produtividade é genética”, frisou Pedro Teixeira.Se os testes confirmarem que a maior produção está associada a uma questão genética, serão retiradas sementes e material genético para replicar em novas plantas “que, à partida, vão ser mais produtivas”, o que pode acontecer dentro de uma década, sendo “uma vantagem para toda a cadeia de valor”, explicou o técnico.No encontro “Resinae Ignite”, foi apresentada oficialmente a marca “Resinae”, um símbolo de qualidade, que pretende reforçar a posição do sector e impulsionar a resina natural para um patamar de competitividade que responde às exigências de um mercado cada vez mais focado na sustentabilidade.“A marca acaba por ser o culminar de um esforço conjunto para ter um reconhecimento público e uma valorização extra da resina natural, que é usada numa série de produtos que usamos no dia-a-dia”, sublinhou Rogério Rodrigues, coordenador do projecto RN21, que tem um investimento superior a 26 ME e uma subvenção de 17,5 ME, suportada pelo Plano de Recuperação e Resiliência.O projecto é liderado pelo CoLAB ForestWISE (Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo) e envolve 37 entidades, que vão conjugar investimentos públicos e privados, assente em três pilares: fomento da produção da resina natural nacional, reforço da sustentabilidade da indústria transformadora e diferenciação positiva da resina natural e produtos derivados. Saiba mais aqui

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Portugal pode vir a duplicar valor gerado pela fileira da resina

Projeto RN21 Setor esteve em debate no encontro “Resinae Ignite”, que juntou ontem à tarde na Pampilhosa da Serra empresários, produtores, investigadores e representantes institucionaisPortugal pode duplicar nos próximos anos os atuais 250 milhões de euros anuais gerados pela fileira da resina, afirmou ontem o presidente da Resipi- nus – Associação de Destilado- res e Exploradores de Resina«A indústria tem essa capacidade de em dois ou três anos conseguir chegar a esse obje- tivo, mas precisa de ter maté- ria-prima e de existirem pinhais resinados», sustentou Marco Ribeiro, em declarações à Lusa após o encontro “Resinae”lg- nite”, que decorreu ontem Pampilhosa da Serra no âmbito do projeto integrado RN21.Na iniciativa – que reuniu empresários, produtores; investigadores e representantes institucionais – o dirigente associativo salientou que Portugal resina entre 20 e 25 mil hectaresde pinhal, quando, pelas estatísticas, o país tem entre «600 a 700 mil hectares, o que dá uma grande margem».Segundo o presidente da Re- sipinus, no âmbito do projeto RN21, que termina em dezembro, mas que pode ser dilatado mais uns meses, estão a ser estudados novos métodos de ex- tração, menos dispendiosos, já que atualmente os custos de ex- tração da resina são elevados.O projeto RN21 reúne, pela primeira vez, o setor da resina em Portugal, num consórcio que pretende apostar na investigação e inovação para modernizar e revitalizar um dos seto- res mais tradicionais da economia nacional, de forma a valorizar a resina natural enquanto produto “bio”. «Estamos a aproveitar para desenvolver alguma modernização, trazer novos modelos de extração, mais eficientes, com algumas partes até mecanizadas, que até agora não era possível, de forma que se consiga ser mais eficiente no processo de extração», explicou Marco Ribeiro.O objetivo é reduzir as deslocações dos resineiros aos pinhais e ter uma produção equivalente, para reduzir a mão de obra necessária, aumentar a qualidade do produto final, através de um recipiente que permita manter as características da resina e formar novos resineiros com novos métodos. «O mercado é exigente, quer produtos com qualidade, e nós atualmente com o método tradicional não conseguimos esse produto e, por isso, esses novos métodos, que são mais atrati- vos, podemos trazer aspetos positivos para o futuro», disse.Para o dirigente associativo, se não houver uma valorização económica deste tipo de trabalho será difícil captar «quem quer que seja para o setor e, por isso, temos de dar este passo de modernização».Ainda no âmbito do projetoRN21, o Centro PINUS – Associação para a Valorização da Floresta de Pinho, que reúne os principais agentes da fileira do pinho, anunciou ontem que, juntamente com vários parceiros, está a iniciar um projeto de melhoramento genético do pi- nheiro-bravo para produzir mais resina «Pretende-se sele- cionar as árvores que possam existir no país e que sejam mais produtivas em resina De uma média atual de dois quilos por pinheiro temos alguns que produzem quatro quilos e através de um ensaio de campo pretendemos testar se essa produtividade é genética>, frisou Pedro TeixeiraPortugal resina entre 20 e 25 mil hectares de pinhal. A fileira gera atualmente por ano 250 milhões de eurosSe os testes confirmarem que a maior produção está associada a uma questão genética, serão retiradas sementes e material genético para replicar em novas plantas «que, à partida vão ser mais produtivas», o que pode acontecer dentro de uma década, sendo «uma vantagem para toda a cadeia de valor», explicou o técnico.Na abertura do encontro, o presidente da ( amara de Pampilhosa da Serra Jorge Custódio, destacou a pertinência da iniciativa, considerando «importantíssimo voltar a colocar o foco nesta atividade e trabalhar em colaboração com os agentes e produtores locais, que continuam a ter um papel ati vo no desenvolvimento da região». «O sucesso da resina e da fileira florestal é seguramente o sucesso destes territórios do interior», defendeu o autarca. Marca “Resinae” pretende reforçar a posição do setorNo encontro “Resinae Ignite”foi apresentada oficialmente a marca “Resinae”, um símbolo de qualidade, que pretende reforçar a posição do setor e impulsionar a resina natural para um patamar de competitividade que responde às exigências de um mercado cada vez mais focado na sustentabilidade. «A marca acaba por ser o culminar de um esforçoconjunto para ter um reconhecimento público e uma valorização extra da resina natural, que é usada numa série de produtos que usamos no dia a dia», sublinhou Rogério Rodrigues, coordenador do projeto RN21, que tem um investimento superior a 26 ME e uma subvenção de 17,5 ME, suportada pelo Plano de Recuperação e Resiliência O projeto é liderado peloCoLAB ForestWISE (Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo) e envolve 37 entidades, que vão conjugar investimentos públicos e privados, assente em três pilares: fomento da produção da resina natural nacional, reforço da sustentabilidade da indústria transformadora e diferenciação positiva da resina natural e produtos derivados. 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Portugal pode duplicar valor gerado pela fileira da resina, diz a Resipinus

O objetivo é reduzir as deslocações dos resineiros aos pinhais e ter uma produção equivalente, para reduzir a mão de obra necessária, aumentar a qualidade do produto final e formar novos resineiros. Portugal pode duplicar nos próximos anos os atuais 250 milhões de eurosanuais gerados pela fileira da resina, disse esta segunda-feira o presidente da Resipinus – Associação de Destiladores e Exploradores de Resina. “A indústria tem essa capacidade de em dois ou três anos conseguir chegar a esse objetivo, mas precisa de ter matéria-prima e de existirem pinhais resinados”, sustentou Marco Ribeiro, que falava à agência Lusa após o encontro “Resinae Ignite”, que decorreu esta tarde em Pampilhosa da Serra, no interior do distrito de Coimbra, no âmbito do projeto integrado RN21. Na iniciativa — que reuniu empresários, produtores, investigadores e representantes institucionais — o dirigente associativo salientou que Portugal resina entre 20 e 25 mil hectares de pinhal, quando, pelas estatísticas, o país tem entre “600 a 700 mil hectares, o que dá uma grande margem”. Segundo o presidente da Resipinus, no âmbito do projeto RN21, que termina em dezembro, mas que pode ser dilatado mais uns meses, estão a ser estudados novos métodos de extração, menos dispendiosos, já que atualmente os custos de extração da resina são elevados. O projeto RN21 reúne, pela primeira vez, o setor da resina em Portugal, num consórcio que pretende apostar na investigação e inovação para modernizar e revitalizar um dos setores mais tradicionais da economia nacional, de forma a valorizar a resina natural enquanto produto “bio”. “Estamos a aproveitar para desenvolver alguma modernização, trazer novos modelos de extração, mais eficientes, com algumas partes até mecanizadas, que até agora não era possível, de forma que se consiga ser mais eficiente no processo de extração”, explicou Marco Ribeiro. O objetivo é reduzir as deslocações dos resineiros aos pinhais e ter uma produção equivalente, para reduzir a mão de obra necessária, aumentar a qualidade do produto final, através de um recipiente que permita manter as características da resina, e formar novos resineiros com novos métodos. “O mercado é exigente, quer produtos com qualidade, e nós atualmente com o método tradicional não conseguimos esse produto e, por isso, esses novos métodos, que são mais atrativos, podemos trazer aspetos positivos para o futuro”, sustentou. Para o dirigente associativo, se não houver uma valorização económica deste tipo de trabalho será difícil captar “quem quer que seja para o setor e, por isso, temos de dar este passo de modernização”. Ainda no âmbito do projeto RN21, o Centro PINUS – Associação para a Valorização da Floresta de Pinho, que reúne os principais agentes da fileira do pinho, anunciou esta segunda-feira que, juntamente com vários parceiros, está a iniciar um projeto de melhoramento genético do pinheiro-bravo para produzir mais resina. “Pretende-se selecionar as árvores que possam existir no país e que sejam mais produtivas em resina. De uma média atual de dois quilos por pinheiro temos alguns que produzem quatro quilos e através de um ensaio de campo pretendemos testar se essa produtividade é genética”, frisou Pedro Teixeira. Se os testes confirmarem que a maior produção está associada a uma questão genética, serão retiradas sementes e material genético para replicar em novas plantas “que, à partida, vão ser mais produtivas”, o que pode acontecer dentro de uma década, sendo “uma vantagem para toda a cadeia de valor”, explicou o técnico. No encontro “Resinae Ignite”, foi apresentada oficialmente a marca “Resinae”, um símbolo de qualidade, que pretende reforçar a posição do setor e impulsionar a resina natural para um patamar de competitividade que responde às exigências de um mercado cada vez mais focado na sustentabilidade. “A marca acaba por ser o culminar de um esforço conjunto para ter um reconhecimento público e uma valorização extra da resina natural, que é usada numa série de produtos que usamos no dia a dia”, sublinhou Rogério Rodrigues, coordenador do projeto RN21, que tem um investimento superior a 26 milhões de euros e uma subvenção de 17,5 milhões de euros, suportada pelo Plano de Recuperação e Resiliência. O projeto é liderado pelo CoLAB ForestWISE (Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo) e envolve 37 entidades, que vão conjugar investimentos públicos e privados, assente em três pilares: fomento da produção da resina natural nacional, reforço da sustentabilidade da indústria transformadora e diferenciação positiva da resina natural e produtos derivados. Saiba mais aqui

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Cadeia de valor da resina natural analisada por especialistas em Pampilhosa da Serra – Beira Digital TV

Empresários, produtores, investigadores e representantes institucionais, estiveram hoje reunidos em Pampilhosa da Serra, no âmbito do evento Resinae Ignite, promovido pelo Projeto Integrado RN21, com o intuito de explorar todos os elos da cadeia de valor do setor da resina natural.  Na sessão de abertura, o Presidente da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, Jorge Custódio, salientou a pertinência da iniciativa, destacando que “é importantíssimo voltar a colocar o foco nesta atividade e trabalhar em colaboração com os agentes e produtores locais, que continuam a ter um papel ativo no desenvolvimento da região”. “O sucesso da resina e da fileira florestal é seguramente o sucesso destes territórios do interior”, completou.  O evento, que se assumiu como um catalisador de novas ideias e iniciativas no setor, ficou marcado pelo lançamento oficial da marca “Resinae”, um símbolo de qualidade, rastreabilidade e compromisso ambiental, que pretende destacar a resina natural de Pinus Pinaster no mercado global como um produto de excelência.  O programa incluiu intervenções e debates sobre práticas sustentáveis, inovação na produção, transformação e expansão para novos mercados, promovendo um diálogo construtivo em torno de soluções viáveis e sustentáveis.  Pedro Teixeira (Associação Centro Pinus), Marco Ribeiro (Associação de destiladores e exploradores Resipinus), Ricardo Gomes (empresa Nares), Pedro Gil (Gum Rosin), João Koehler (empresa Colquímica), Jávier Calvo (empresa Cesefor), foram os protagonistas das sessões temáticas.  Os trabalhos continuaram com o debate sobre “A cadeia de valor da resina natural”, “Sustentabilidade económica da resinagem” e “Desafios e oportunidades”, com a participação de Rogério Rodrigues e Joana Vieira, ambos do CoLAB ForesWISE e ainda de Miguel Freitas, da Universidade do Algarve. A apresentação da marca “Resinae”, coube a Jani Pires e Juliana Salvação, do CoLAB ForestWISE.  Recorde-se que o Projeto Integrado RN21 – Inovação na Fileira da Resina Natural para Reforço da Bioeconomia Nacional -, liderado pelo CoLAB ForestWISE, é um consórcio que reúne toda a cadeia de valor da resina natural em Portugal. O projeto aposta na modernização e revitalização do setor, valorizando a resina como um produto ecológico com vasto potencial de aplicação no mercado global.  O CoLAB ForestWISE – Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo, é um organismo que congrega entidades ligadas à investigação, inovação e transferência de conhecimento e de tecnologia, que pretende contribuir para uma gestão florestal mais sustentável, valorização dos produtos florestais e redução das consequências dos grandes incêndios. Saiba mais aqui

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